Um curto conto moral em que Luísa Costa Gomes nos relata a
saga da construção de um barco na Islândia, em que as múltiplas peripécias se
apresentam como uma força incontornável do destino empenhada em contrariar as
vontades dos homens. No pólo oposto os cavalos islandeses que enfrentam as
intempéries baixando a cabeça e fincando os cascos no chão, personificando o Híma,
a espera resignada mas firme.
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