quinta-feira, 15 de maio de 2014

A APEL quer eleger a livraria preferida de Portugal

Está a chegar aquela altura do ano em que Lisboa se enche de livros. E para dar início à festa do livro, a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) decidiu lançar mais uma edição da “Livraria Preferida”. Esta acção, que se tem centrado em Lisboa, irá este ano abranger todo o país, dando a oportunidade a todos os leitores de, num breve questionário, escolherem a livraria portuguesa que é a menina dos seus olhos.

De recordar que no ano passado, entre as livraria lisboetas, a eleita do votantes foi a Bertrand do Chiado, seguida da Pó dos Livros e da Ler Devagar. O meu voto, mantendo a tradição, vai para a Pó dos Livros. Porquê? Façam-lhe uma visita e vão ficar a perceber. Um atendimento de primeira qualidade, um serviço de alfarrabista de excelência, um espaço acolhedor e livros que revelam escolhas ponderadas, fugindo ao paradigma das livrarias de novidades.

Querem participar? Na imagem em baixo têm um link para a página no site da APEL em que está disponível o acesso ao questionário. A livraria vencedora será conhecida durante a 84ª Feira do Livro de Lisboa.


2 comentários:

  1. Estava a tentar perceber como amante de livros e de livrarias como duas das que mencionou não conhecia, mas depois percebi... quando passei a ter tempo e disponibilidade para comprar livros já vivia nos Açores... e desde de então quando vou à capital circulo quase em exclusivo pelas livrarias do Chiado e dos centros comerciais... tempos houve que também passava pela avenida de Roma na Barata. Nenhuma das duas citadas se encontram nos lugares em causa.
    Molloy que está a ler fez parte do conjunto de obras lidas em 2013, mas como estou a ler Kafka não andamos por momentos muito longe no género literário, mas vou aguardar a suas impressões sobre este Molloy.

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  2. A Pó dos Livros vale mesmo a pena conhecer Carlos. Fica entre o Campo Pequeno e a Gulbenkian. Confesso ainda não ter ido à Ler Devagar, mas todos os que lá vão dizem valer muito a pena.

    Quanto ao "Molloy", estou muito no início, ainda a tentar perceber que livro é que tenho pela frente...

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